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14.06.2008
Cantores Líricos

 

Flávio Leite, tenor 

Teve sua formação vocal no Inst. de Cultura Musical da PUCRS, em Porto Alegre, no Conservatório Superior del Liceu, em Barcelona, com Eduard Gimènez através da Fundación Carolina, e na Akademie Belcanto do Wildbad Opera Festival, Alemanha, com Raúl Gimènez. Obteve o Primeiro Prêmio do Júri e do Público do IV Concurso Internacional de Canto de Premiá de Mar (Espanha) e foi finalista do Conc. Int. de Canto Manuel Ausensi (Barcelona) e do Certamen para Vozes Jovens da Ópera de Paris 2005. Debutou em 2002 com "La Traviata", (Porto Alegre) e em 2003 no Theatro Municipal do Rio de Janeiro em "Tosca", seguindo-se "Tristan und Isolde" e "Rigoletto". Apresenta-se em duo com a pianista espanhola Cristina Allis e em concertos sinfônicos com o grupo solista da Catedral de Barcelona.

Em 2006 cantou "Der Schauspieldirektor", "I Pagliacci" (Porto Alegre), "Die Zauberflöte" (Mataró, Espanha), extratos de "La Cenerentola" e "Don Giovanni" no Rossini in Wildbad Opera Festival, com grande sucesso da crítica alemã. Em 2007 cantou no Theatro da Paz (La Cenerentola) estreou no Theatro Municipal de São Paulo como Tonio em "La Fille du Règiment" e em Stabat Mater de G. Rossini. Em 2008 participou do concerto "Barroca", da Petite Messe Solennelle de Rossini e das óperas "Ariadne auf Naxos" (Brighella), "Turandot" (Pong) e Maria Golovin (Dr. Zuckertanz) no XII Festival Amazonas de Ópera. Ainda em 2008 volta a interpretar Brighella em "Ariadne auf Naxos" no Theatro Municipal de São Paulo.

 

Thoróh de Souza, baixo

Iniciou seus estudos de canto com o professor Amin Feres, em Ouro Preto. Estudou também com os professores Niza de Castro Tank e o Jerome Hines nos Estados Unidos. Realizou intenso trabalho como professor de técnica vocal em cursos da Funarte e foi fundador dos corais Cidade de Inhapim, Lápis Johann Faber e USP São Carlos. Foi agraciado no Rio de Janeiro com o prêmio Melhor Intérprete de Heckel Tavares. Por sua participação na abertura do festival de inverno de Campos de Jordão recebeu a seguinte crítica do jornal O Globo: "...Brilhou de luz própria o baixo brasileiro Thoróh de Souza, no papel do Cacique cuja voz potente mas rica de sentimento lembrava os baixos que a Bulgária dos tempos de Boris Christoff oferecia ao teatro lírico...".

Em sua carreira tem trabalhado sob a regência de maestros como Silvio Barbato, Giuseppe Cataldo, Túlio Colacciopo, Roberto Duarte, Enrique Gregori, Elena Herrera, Edmundo Hora, David Junker, Afrânio Lacerda, Benito Juarez, Parcival Módolo, John Neschling, Fabio Oliveira e Diogo Pacheco e participado de óperas como A Flauta Mágica, Don Giovanni, O Guarani, Maria Tudor e Joanna de Flandres de Carlos Gomes, La Serva Padrona, O Barbeiro de Sevilha, Carmen, Alzira de Verdi e La Bohème. Suas participações mais recentes incluem o Réquiem de Verdi, A Paixão Segundo S. João e Missa em si menor de Bach, A Criação de Haydn interpretando Raphael e Adão e Francesca da Rimini de Rachmaninoff com a OSESP.

 




 
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